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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Fotos um vídeo do Lançamento de "O Encontro Final" na 6ª Feira do Livro de Lajeado

No dia 12 de Agosto, a partir das 19:00 horas estive disponiblizando o meu primeiro livro de Ficção Científica "O Encontro Final" na 6ª Feira do Livro em Lajeado realizado no Parque do Imigrante. O evento da noite contou com o lançamento de obras de mais seis autores regionais e estava aberto ao público para visitação, compra de livros e sessão de autógrafos.

No evento também esteve presente os membros da Academia Literária do Vale do Taquari, sendo que quatro deles lançaram obras inéditas neste dia.
Na ordem da foto:
Adriano Spezia - Coletâneas Espíritas 
I J Santim - O Encontro Final
Ana Cecília Togni - Conhecendo e Estudando Matemática Financeira
Rudimar Haunstein - Histórias de uma Vida
José Alfredo Schierholt – Rádio Independente 60 anos no ar
Denise Brandão Kern - Uma Turma Diferente aprendendo a poupar
Rejane Ewald - representando os autores de A Revista Pedagógica do Ensino Municipal de Lajeado da Editora da Univates.

Foto enviada a mim, I J Santim, por Deoli Graff.



 Foto Deoli Graff, Presidente da Alivat

Em Muçum, a oficialização terá de esperar a feira municipal a ser realizada em outubro, mas a quem quiser poderei disponibilizar os exemplares para compra.

Em Muçum, os livros estão disponíveis na Banca do Neki e comigo a R$:22,00. 
          
Preço R$: 22,00 para quem comprar direto com o autor, excetuando compras através do Mercado Livre cujo preço é de R$: 24,00

Vejam a postagem mais recente para ler a sinopse e o primeiro capítulo, e não deixem de ler nas páginas os contos do blog.

Fotos: Paloma Pezzi







terça-feira, 31 de maio de 2011

Adolescência




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I J Santim
Poesia: Adolescência

É o período de grandes transformações para meninos e meninas.
Os meninos deixam seus carrinhos de lado e passam mais tempo no PC.
As meninas deixam de brincar com suas bonecas e começam
a pensar em garotos (delinquentes, emos, traficantes, somente o lixo).
Chegam as primeiras perguntas.
Quem sou?
Qual o sentido da vida?
Mas, eles não se importam com isso.
Pra que saber?
Pra que estudar Literatura, se não me serve para nada?
Ganham mais liberdade, mais opções e consequentemente mais deveres.
Pensam que sabem tudo quando são infantis demais, precisam
cair, machucar-se ardentemente, sangrar, decepcionar-se muito até crescer.
Muitos começam a se achar indestrutíveis.
Os meninos passam a ter dinheiro, carro, brincos, piercings, correntes,
roupas coloridas e drogas.
Eles abusam da boa vontade e bondade divinas.
Correm pelas estradas pensando que são os tais, os garranhões.
Bem, já se comportam como animais irracionais.
As meninas adoram-os.
Elas são burras, possuem ilusões vindas da Disney.
Desejam-os ardentemente, mas depois que são comidas arrependem-se.
Meninos e meninos só querem saber de baladas com um lixo de “projeto musical”.
Os meninos ficam até o outro dia nas baladas.
Eles querem pegar (o termo que mais usam) o máximo possível de
meninas.
Elas já começam a querer desde os doze anos.
Meninos e meninas brigam com seus pais.
Discordam profundamente do que os velhos pensam.
O velho desaprova o namorado da filha.
Criei ela bem! Sempre dei-lhe tudo. Como ela faz isso?
Arranja um merda que nenhuma inteligência tem.
Que futuro ele dará a ela?
Eles ficam adultos, enfim, arrependidos das escolhas.
Alguns fazem faculdade, mas pra quê?
Não servirão ao povo que sofre, pois entregam o país aos
americanos filhos da puta.
Só querem enriquecer.
A vida é só comer e sexo.
Deus não existe.
A única fé que seguem chama-se Capital.
O resto é resto.
Importa apenas o sexo animal, seus estômagos satisfeitos,
o dinheiro (luxúria) e a estética.
O resto não importa.
É o fim mesmo.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Crítica de Luis Carlos Prates à Academia Brasileira de Letras

Este é um vídeo do You Tube. Postei-o aqui porque achei interessante e ao mesmo tempo indignante que a Academia Brasileira de Letras ortogasse seu prêmio máximo, a Medalha Machado de Assis, a alguém que nunca contribuiu culturalmente para o país, a alguém que sempre quis se aparecer, a um ignorante que nunca leu um livro na vida e acima de tudo nada escreveu de relevante que contribuisse com a literatura: Ronaldinho Gaúcho.