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Missão nas Estrelas Teste

domingo, 22 de novembro de 2020

Primeiro teaser de Missão nas Estrelas


Apresento um teaser de 40 segundos com as primeiras imagens de Missão nas Estrelas 01 A Ocupação. É possível no futuro ter também uma série animada e filmes de longa metragem. 
 

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Missão nas Estrelas: Diário de Produção

Quero compartilhar o relato de experiência da primeira tentativa de fazer de Missão nas Estrelas uma revista em quadrinhos em 2016. Foi um momento de muita depressão na minha vida. O ebook está postado no Recanto das Letras, onde vocês podem acessar outros trabalhos meus. Agora, estou transicionando como mulher, então novas experiências surgirão.

Download gratuito do ebook

Poliana Gabriela Santim


O que quero com Missão nas Estrelas?


Segunda tentativa abortada de montar a revista.


O que quero com Missão nas Estrelas? Entre 2001 e 2002, eu segui a onda de Star Wars e Star Trek. Os textos renderam mais de cem downloads no Recanto das Letras e centenas de acesso no meu antigo blog. Eram contos adolescentes. Atualmente, busco usar a série para discutir problemas humanos. O etnocentrismo já aparece em A Ocupação, o imperialismo também. Não coloco muito otimismo. Vejo tempestades ao longo dos próximos anos, por causa da pandemia e da ascensão da extrema direita. Os  Estados Unidos adotaram uma posição isolacionista e antagoniza com a China. O atual governo brasileiro resolveu imitá-lo mesmo sabendo que os chineses são os maiores compradores de produtos agrícolas brasileiros. Posso aproveitar para criticar esses aspectos nas hqs. Bem, a primeira trata-se de uma guerra civil. Lembra que superpotências como os Estados Unidos bagunçam as regiões com suas intervenções militares. O Ocidente costuma fazer isso com o Oriente Médio desde as Cruzadas. Em contexto de pandemia, prefiro escrever e desenhar sem outra atividade mais importante a fazer. Não acho trabalho. Enfim. 

O Encontro Final a R$ 7,00 no Kindle.


Experiência de desenho com o Yoga 520

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Missão nas Estrelas: Contos

Eu estou trabalhando paralelamente em duas histórias ilustradas. Parei para refletir sobre minha plataforma de desenho. Uso um notebook Yoga 520 da Lenovo com caneta ativa (Active Pen). Ela usa uma pilha AAAA. Sua duração pode chegar a um ano. Em meu caso, como uso-a por umas oito horas diárias, o consumo terminou em sete meses. São difíceis de encontrar. Comprei dez pilhas de São Paulo de um vendedor vinculado ao Magazine Luíza. Notei atrasos nos traços e linhas serrilhadas ao desenhar inclinadamente.. O meu Yoga tem um processador I 5 com placa gráfica dela própria integrada HD 620, 8 gb de Ram e 1 tb de hd. Uso o Illustrator para desenhar. Muitas vezes, quando viro a tela para usar o modo tablet este software ativa a função da mão e não muda para outras funções como a caneta. A carcaça é de fibra de carbono, então é muito frágil. Saiu um pequeno pedaço, uma quina, da base do Yoga. Quando a Lenovo lançou este 2 em 1, ela pensou na versatilidade para leitura, anotações, assinaturas, apresentações e trabalhos gráficos de pouca exigência. Você não pode ter mais de um software da Adobe abertos ao mesmo tempo e operando. Não pode também ter um grande número de pranchetas salvas no Illustrator, pois ele pode travar quando você estiver salvando ou trocando de função, o que faz surgir o risco de perder tempo de trabalho, já a recuperação é desligada para arquivos complexos. Caso hajam muitas pranchetas, se eu salvar um desenho, devo esperar esta função ser completamente executada para não travar o software.

            Nunca tive experiência com mesa digitalizadora. Só as vi pela internet. Achei interessante as de tela. São caríssimas. Até dois anos atrás eu desenhava em outro notebook com o touchpad. Eu não tenho boa coordenação motora, logo os desenhos saiam distorcidos ou com o ponto central da perspectiva mais alto. Fazia os esboços no papel e escaneava-os. Contudo, eu cancelei a revista de quadrinhos de Missão nas Estrelas que desenharia naquela época. A tecnologia gráfica facilitou minha vida. Ainda tenho softwares que usava entre 2011 e 2016 como o Gimp que gosto. O Illustrator tem poucos efeitos para desenhos, então uso este outro para, por exemplo, criar nuvens a partir de fractais ou subexposição. Tenho de aprender a trabalhar com o Photoshop. Ele tem mais funções que o Illustrator, contudo lido bem com programas de código aberto também. Retomando a questão de notebook 2 em 1 e mesa digitalizadora, fica a pergunta qual gera a maior eficiência e flexibilidade para trabalho.

Missão nas Estrelas n.1 A Ocupação