Este blog é destinado a um dos passa tempos que mais adoro: fantasia e Ficção Científica. Como escritor de FC, vou compartilhar alguns dos meus melhores contos, notícias e curiosidades. Não pretendo postar trabalhos somente de FC, mas de qualquer gênero que valha a pena discutir. Escrevo desde o ano de 1999. Infelizmente tenho pouco tempo para me dedicar à literatura integralmente como gostaria, mas prometo aqui trazer na medida do possível estórias curtas e interessantes.
domingo, 22 de novembro de 2020
Primeiro teaser de Missão nas Estrelas
terça-feira, 17 de novembro de 2020
Missão nas Estrelas: Diário de Produção
Quero compartilhar o relato de experiência da primeira tentativa de fazer de Missão nas Estrelas uma revista em quadrinhos em 2016. Foi um momento de muita depressão na minha vida. O ebook está postado no Recanto das Letras, onde vocês podem acessar outros trabalhos meus. Agora, estou transicionando como mulher, então novas experiências surgirão.
O que quero com Missão nas Estrelas?
Segunda tentativa abortada de montar a revista. |
O que quero com Missão nas Estrelas? Entre 2001 e 2002, eu segui a onda de Star Wars e Star Trek. Os textos renderam mais de cem downloads no Recanto das Letras e centenas de acesso no meu antigo blog. Eram contos adolescentes. Atualmente, busco usar a série para discutir problemas humanos. O etnocentrismo já aparece em A Ocupação, o imperialismo também. Não coloco muito otimismo. Vejo tempestades ao longo dos próximos anos, por causa da pandemia e da ascensão da extrema direita. Os Estados Unidos adotaram uma posição isolacionista e antagoniza com a China. O atual governo brasileiro resolveu imitá-lo mesmo sabendo que os chineses são os maiores compradores de produtos agrícolas brasileiros. Posso aproveitar para criticar esses aspectos nas hqs. Bem, a primeira trata-se de uma guerra civil. Lembra que superpotências como os Estados Unidos bagunçam as regiões com suas intervenções militares. O Ocidente costuma fazer isso com o Oriente Médio desde as Cruzadas. Em contexto de pandemia, prefiro escrever e desenhar sem outra atividade mais importante a fazer. Não acho trabalho. Enfim.
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Experiência de desenho com o Yoga 520
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Eu estou trabalhando paralelamente em duas histórias ilustradas. Parei para refletir sobre minha plataforma de desenho. Uso um notebook Yoga 520 da Lenovo com caneta ativa (Active Pen). Ela usa uma pilha AAAA. Sua duração pode chegar a um ano. Em meu caso, como uso-a por umas oito horas diárias, o consumo terminou em sete meses. São difíceis de encontrar. Comprei dez pilhas de São Paulo de um vendedor vinculado ao Magazine Luíza. Notei atrasos nos traços e linhas serrilhadas ao desenhar inclinadamente.. O meu Yoga tem um processador I 5 com placa gráfica dela própria integrada HD 620, 8 gb de Ram e 1 tb de hd. Uso o Illustrator para desenhar. Muitas vezes, quando viro a tela para usar o modo tablet este software ativa a função da mão e não muda para outras funções como a caneta. A carcaça é de fibra de carbono, então é muito frágil. Saiu um pequeno pedaço, uma quina, da base do Yoga. Quando a Lenovo lançou este 2 em 1, ela pensou na versatilidade para leitura, anotações, assinaturas, apresentações e trabalhos gráficos de pouca exigência. Você não pode ter mais de um software da Adobe abertos ao mesmo tempo e operando. Não pode também ter um grande número de pranchetas salvas no Illustrator, pois ele pode travar quando você estiver salvando ou trocando de função, o que faz surgir o risco de perder tempo de trabalho, já a recuperação é desligada para arquivos complexos. Caso hajam muitas pranchetas, se eu salvar um desenho, devo esperar esta função ser completamente executada para não travar o software.
Nunca tive experiência com mesa digitalizadora. Só as vi pela internet. Achei interessante as de tela. São caríssimas. Até dois anos atrás eu desenhava em outro notebook com o touchpad. Eu não tenho boa coordenação motora, logo os desenhos saiam distorcidos ou com o ponto central da perspectiva mais alto. Fazia os esboços no papel e escaneava-os. Contudo, eu cancelei a revista de quadrinhos de Missão nas Estrelas que desenharia naquela época. A tecnologia gráfica facilitou minha vida. Ainda tenho softwares que usava entre 2011 e 2016 como o Gimp que gosto. O Illustrator tem poucos efeitos para desenhos, então uso este outro para, por exemplo, criar nuvens a partir de fractais ou subexposição. Tenho de aprender a trabalhar com o Photoshop. Ele tem mais funções que o Illustrator, contudo lido bem com programas de código aberto também. Retomando a questão de notebook 2 em 1 e mesa digitalizadora, fica a pergunta qual gera a maior eficiência e flexibilidade para trabalho.